A economia mundial entrou em um novo estágio de preocupação em 2025, após organismos internacionais apontarem que as perdas acumuladas neste ano já ultrapassam, em diversos setores, os prejuízos registrados durante o período mais crítico da pandemia. O avanço da inflação global, a desaceleração do comércio entre grandes potências e a queda no investimento internacional criaram um cenário que especialistas classificam como o mais instável da última década.
Relatórios recentes de instituições econômicas mostram que o ritmo de crescimento despencou em diferentes regiões, com países desenvolvidos enfrentando estagnação e nações emergentes lidando com fortes desequilíbrios fiscais. Bancos centrais têm adotado medidas mais rígidas, ampliando juros e reduzindo expectativas de expansão, o que afeta diretamente consumo, crédito e geração de empregos.
Economistas afirmam que a combinação de tensões comerciais, instabilidade política e retração produtiva formou um ambiente mais duradouro e profundo do que o provocado pela pandemia, colocando a economia global em estado de alerta máximo. O temor agora é que os efeitos se prolonguem pelos próximos anos, caso não haja coordenação entre governos e organismos internacionais.