A cabo Maria de Lourdes Freire Matos, de 25 anos, foi encontrada morta e carbonizada dentro do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas, no Setor Militar Urbano, em Brasília. O corpo foi localizado após um incêndio atingir uma área do quartel, onde a militar trabalhava como integrante da fanfarra. As equipes de resgate constataram que, além das queimaduras, havia sinais de violência antes do fogo se espalhar.
As investigações apontaram o soldado Kelvin Barros da Silva como principal suspeito. Ele confessou ter matado a militar e provocado o incêndio na tentativa de ocultar o crime. A família da vítima refuta a versão de que os dois tinham qualquer envolvimento pessoal, e considera mais provável que Maria estivesse sendo alvo de perseguição. O Exército lamentou o ocorrido e informou que acompanha o caso, enquanto a Polícia Civil e a Polícia do Exército instauraram inquéritos para esclarecer todas as circunstâncias.
A morte da jovem militar causou forte comoção e levantou questionamentos sobre segurança e proteção às mulheres dentro das Forças Armadas. O caso segue sob investigação, e o suspeito permanece preso enquanto a perícia detalha os fatos que levaram à tragédia. Siga nosso Instagram: @vntnoticias
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