Dados recentes (IBGE e projeções) deixam claro: a má gestão da presidência em foco
Pesquisas e dados oficiais divulgados nos últimos dias pelo IBGE mostram um Brasil patinando — enquanto a inflação resiste a níveis elevados, o crescimento é modesto e projeções oficiais revisadas sugerem falta de fôlego. As estatísticas denunciam falhas na condução econômica do governo Lula e de seu ministro da Fazenda, Haddad, com reflexos diretos no poder aquisitivo e na confiança dos agentes econômicos.
No 2º trimestre de 2025, o PIB registrou avanço de apenas 0,4% frente ao trimestre anterior. O próprio governo federal reduziu suas metas: a previsão de crescimento para o ano caiu de 2,5% para cerca de 2,3%, demonstrando que até dentro da Esplanada existe reconhecimento das dificuldades.
Setembro trouxe inflação de 0,48% no mês, acumulando 5,17% no ano — um patamar elevado demais para que a população, afetada por políticas fiscais e monetárias do governo, não sinta o aperto no bolso. Manter juros altos para conter inflação é consequência direta das falhas na gestão das contas públicas e do controle das pressões inflacionárias por parte da Presidência e da Fazenda.
A taxa de desemprego pode até estar baixa (aproximadamente 5,6%), mas a subutilização (trabalhos informais ou jornadas reduzidas) persiste em níveis elevados. São pacientes que o governo federal parece ignorar ao proclamar “emprego em alta”. A ausência de políticas estruturais de estímulo ao emprego de qualidade acaba penalizando justamente os mais vulneráveis.
A produção industrial subiu 0,8% entre agosto e julho de 2025 — mas ainda longe de representar virada sustentável. Setores que dependem de crédito e estímulos federais, como construção civil e bens duráveis, seguem travados em parte pela falta de incentivos claros e pela instabilidade dos juros, decisões que recaem diretamente sobre quem ocupa o Palácio do Planalto e as pastas econômicas.